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Registros recuperados : 67 | |
15. | | SCHERER, R. F.; LIVRAMENTO, G.; SÔNEGO, M. Variedades indicadas e produção de mudas In: GUIMARAES, G. G. F.; BELTRAME, A. B.; MALBURG, J. L.; MARO, L. A. C.; SCHERER, R. F.; NEGREIROS, R. J. Z. (Orgs.) Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 47-65 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | SÔNEGO, M.; SCHERER, R. F.; MALBURG, J. L. Ecofisiologia da bananeira em clima subtropical. In: GUIMARÃES, G.G.F.; BELTRAME, A.B.; MALBURG, J.L.; MARO, L.A.C.; SCHERER, R.F.; NEGREIROS, R.J.Z. (Orgs.) Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 67-85 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 67 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/06/2019 |
Data da última atualização: |
13/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; SCHERER, R. F.; ECCEL, C. |
Título: |
Infestação de Cosmopolites sordidus em bananeiras de diferentes grupos. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: UFFS, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O moleque-da-bananeira, Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) (Coleoptera, Curculionidae), é considerado praga-chave da bananeira, chegando a reduzir em até 30% a produção. Suas larvas ao se alimentarem dos tecidos do rizoma constroem galerias e provocam a interrupção do transporte da seiva e consequentemente o apodrecimento da planta. Dentre os semioquímicos, além do feromônio de agregação produzidos pelos machos de C. sordidus (mimetizado em produtos comerciais), os cairomônios produzidos pela planta hospedeira são considerados preponderantes na comunicação química do moleque-da-bananeira. Desta forma, plantas de diferentes grupos genéticos podem apresentar maior ou menor atratividade, e consequentemente suscetibilidade, ao ataque desta praga. O objetivo deste trabalho foi avaliar a infestação por C. sordidus em bananeiras de diferentes grupos. Os experimentos foram realizados em bananais do grupo Terra, Prata e Cavendish, pertencentes ao banco ativo de germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. Para mensurar o tamanho das populações foram utilizadas armadilhas contendo feromônio comercial de C. sordidus, em 4 repetições por grupo de bananeiras, amostrada a cada 24 horas, por 5 dias consecutivos. Este procedimento foi repetido no tempo 4 vezes. Os dados foram analisados por meio da análise de variância e posterior teste de Tukey HSD. Bananais do grupo Terra apresentaram maiores populações de moleque-da-bananeira, com 10,46 ± 0.66 insetos/armadilha, seguidas pelo grupo Cavendish, com 5,58 ± 0,45 insetos/armadilha. Os bananais do grupo Prata apresentaram a menor infestação, com 3,19 ± 0,22 insetos/armadilha. Com base nestes resultados, é possível estabelecer diferentes níveis de controle, por grupo genético, além da utilização decultivos armadilha, visando otimização de programas de manejo integrado de pragas. Além disso, deve-se esclarecer os motivos de diferenças tão significativas nas populações registradas. MenosO moleque-da-bananeira, Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) (Coleoptera, Curculionidae), é considerado praga-chave da bananeira, chegando a reduzir em até 30% a produção. Suas larvas ao se alimentarem dos tecidos do rizoma constroem galerias e provocam a interrupção do transporte da seiva e consequentemente o apodrecimento da planta. Dentre os semioquímicos, além do feromônio de agregação produzidos pelos machos de C. sordidus (mimetizado em produtos comerciais), os cairomônios produzidos pela planta hospedeira são considerados preponderantes na comunicação química do moleque-da-bananeira. Desta forma, plantas de diferentes grupos genéticos podem apresentar maior ou menor atratividade, e consequentemente suscetibilidade, ao ataque desta praga. O objetivo deste trabalho foi avaliar a infestação por C. sordidus em bananeiras de diferentes grupos. Os experimentos foram realizados em bananais do grupo Terra, Prata e Cavendish, pertencentes ao banco ativo de germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. Para mensurar o tamanho das populações foram utilizadas armadilhas contendo feromônio comercial de C. sordidus, em 4 repetições por grupo de bananeiras, amostrada a cada 24 horas, por 5 dias consecutivos. Este procedimento foi repetido no tempo 4 vezes. Os dados foram analisados por meio da análise de variância e posterior teste de Tukey HSD. Bananais do grupo Terra apresentaram maiores populações de moleque-da-bananeira, com 10,46 ± 0.66 insetos/armadilha, seguidas pel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
manejo integrado; Moleque-da-bananeira; Semioquímicos. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02588naa a2200181 a 4500 001 1128505 005 2019-06-13 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHARO, M. M. 245 $aInfestação de Cosmopolites sordidus em bananeiras de diferentes grupos.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO moleque-da-bananeira, Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) (Coleoptera, Curculionidae), é considerado praga-chave da bananeira, chegando a reduzir em até 30% a produção. Suas larvas ao se alimentarem dos tecidos do rizoma constroem galerias e provocam a interrupção do transporte da seiva e consequentemente o apodrecimento da planta. Dentre os semioquímicos, além do feromônio de agregação produzidos pelos machos de C. sordidus (mimetizado em produtos comerciais), os cairomônios produzidos pela planta hospedeira são considerados preponderantes na comunicação química do moleque-da-bananeira. Desta forma, plantas de diferentes grupos genéticos podem apresentar maior ou menor atratividade, e consequentemente suscetibilidade, ao ataque desta praga. O objetivo deste trabalho foi avaliar a infestação por C. sordidus em bananeiras de diferentes grupos. Os experimentos foram realizados em bananais do grupo Terra, Prata e Cavendish, pertencentes ao banco ativo de germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. Para mensurar o tamanho das populações foram utilizadas armadilhas contendo feromônio comercial de C. sordidus, em 4 repetições por grupo de bananeiras, amostrada a cada 24 horas, por 5 dias consecutivos. Este procedimento foi repetido no tempo 4 vezes. Os dados foram analisados por meio da análise de variância e posterior teste de Tukey HSD. Bananais do grupo Terra apresentaram maiores populações de moleque-da-bananeira, com 10,46 ± 0.66 insetos/armadilha, seguidas pelo grupo Cavendish, com 5,58 ± 0,45 insetos/armadilha. Os bananais do grupo Prata apresentaram a menor infestação, com 3,19 ± 0,22 insetos/armadilha. Com base nestes resultados, é possível estabelecer diferentes níveis de controle, por grupo genético, além da utilização decultivos armadilha, visando otimização de programas de manejo integrado de pragas. Além disso, deve-se esclarecer os motivos de diferenças tão significativas nas populações registradas. 653 $amanejo integrado 653 $aMoleque-da-bananeira 653 $aSemioquímicos 700 1 $aSCHERER, R. F. 700 1 $aECCEL, C. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: UFFS, 2019.
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